Pioneira na introdução dos bilhetes electrónicos que experimentou há uma década, a TAP já conseguiu que este sistema atinja 97% da emissão de bilhetes, afirmou ontem Fernando Pinto, CEO da TAP durante um almoço informal com a imprensa, adiantando que não será difícil à companhia cumprir com o estabelecido pela IATA que pretende acabar com a emissão de bilhetes em papel até ao final de Maio do próximo ano.
”Esperamos chegar ao final de 2007 com 100% dos bilhetes vendidos por via electrónica”, frisou Fernando Pinto, acrescentando que para que tal aconteça falta apenas a compatibilização dos sistemas informáticos das congéneres com que tem acordos de code-share com o seu, de modo a possibilitar a emissão de bilhetes electrónicos para os voos combinados.
O CEO da TAP esclareceu ainda que a companhia está a “estabelecer acordos para que os bilhetes inter-empresas de aviação também funcionem desta forma, o que permitirá fazer um bilhete electrónico para dar a volta ao mundo”, acrescentando que todas as companhias da Star Alliance estão já integradas com bilhetes electrónicos.
Sem adiantar estimativas de resultados referentes a 2007, Fernando Pinto sublinhou o crescimento que tem vindo a ser conseguido, nomeadamente nas rotas de África, mas fez notar que a Europa continua a ser o principal mercado da companhia, mesmo tendo em conta a importância das rotas para o Brasil.
Para 2008, apontou duas preocupações: o preço do petróleo, que, disse “torna difícil fazer previsões”, e a definição de um sistema de contribuição das companhias aéreas para fazer face às emissões de dióxido de carbono (CO2). A este propósito afirmou que as companhias aéreas “são responsáveis por apenas 2%” do total das emissões de CO2 e fez notar que a concretização do Céu Único Europeu “retiraria do céu europeu 12 milhões de toneladas de carbono por ano”, ou seja, “12% do que é gerado ao longo de um ano pelas empresas aéreas europeias”.
in Turisver
”Esperamos chegar ao final de 2007 com 100% dos bilhetes vendidos por via electrónica”, frisou Fernando Pinto, acrescentando que para que tal aconteça falta apenas a compatibilização dos sistemas informáticos das congéneres com que tem acordos de code-share com o seu, de modo a possibilitar a emissão de bilhetes electrónicos para os voos combinados.
O CEO da TAP esclareceu ainda que a companhia está a “estabelecer acordos para que os bilhetes inter-empresas de aviação também funcionem desta forma, o que permitirá fazer um bilhete electrónico para dar a volta ao mundo”, acrescentando que todas as companhias da Star Alliance estão já integradas com bilhetes electrónicos.
Sem adiantar estimativas de resultados referentes a 2007, Fernando Pinto sublinhou o crescimento que tem vindo a ser conseguido, nomeadamente nas rotas de África, mas fez notar que a Europa continua a ser o principal mercado da companhia, mesmo tendo em conta a importância das rotas para o Brasil.
Para 2008, apontou duas preocupações: o preço do petróleo, que, disse “torna difícil fazer previsões”, e a definição de um sistema de contribuição das companhias aéreas para fazer face às emissões de dióxido de carbono (CO2). A este propósito afirmou que as companhias aéreas “são responsáveis por apenas 2%” do total das emissões de CO2 e fez notar que a concretização do Céu Único Europeu “retiraria do céu europeu 12 milhões de toneladas de carbono por ano”, ou seja, “12% do que é gerado ao longo de um ano pelas empresas aéreas europeias”.
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